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mega sena loteria online,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..No dia 26 de Maio, em celebração do dia dos santos Cirilo e Metódio, a FLUL organiza uma celebração das culturas eslavas em prol da promoção da celebração da diversidade cultural na Europa.,A faixa do Salgueiro é interpretada por Serginho do Porto, Leonardo Bessa e Xande de Pilares. Na primeira passada, cada intérprete canta um trecho da obra. Na segunda passada, os três cantam juntos. A letra do samba começa fazendo uma saudação às entidades de rua como exús e pombas-giras ("Laroiê, Mojubá, axé! / Salve o povo de fé, me dê licença!"). Os versos seguintes localizam o enredo da escola, que se passar de noite, na rua. Também faz uma referência à Zé Pelintra e descreve o figurino tipicamente ligado aos malandros, composto por terno de linho, chapéu panamá e sapato bicolor ("Eu vou pra rua que a lua me chamou / Refletida em meu chapéu / O Rei da noite eu sou / Num palco sob as estrelas / De linho branco vou me apresentar / Malandro descendo a ladeira... Ê, Zé! / Da ginga e do bicolor no pé"). O trecho seguinte cita um verso da música "Viver do Amor", da Ópera do Malandro, e faz referência à ''Ópera dos Mendigos'', obras que inspiraram o enredo da escola (Pra se viver do amor pelas calçadas / Um mestre-sala das madrugadas"). O refrão central do samba faz alusão à malandragem nos jogos ("Ê, filho da sorte eu sou / Vento sopra a meu favor / Gira, sorte, gira, mundo, malandro deixa girar / Quem dá as cartas sou eu, pode apostar!"). A segunda parte do samba começa fazendo referência ao envolvimento da malandragem com a boemia e à chamada "filosofia de boteco" ("O samba vadio, meu povo a cantar / Dia a dia, bar em bar / Eis minha filosofia / Nos braços da boemia, me deixo levar..."). Os versos seguintes fazem referência às favelas do Rio para simbolizar a malandragem carioca ("Eu vou por becos e vielas / Chegou o barão das favelas"). O final do samba lembra o culto ao malandro nas religiões afro-brasileiras ("Quem me protege não dorme / Meu santo é forte, é quem me guia / Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz / De larôs e saravás!"). O refrão central do samba exalta os malandros da comunidade salgueirense, lembrando também a ligação do samba com a malandragem ("É que eu sou malandro, batuqueiro / Cria lá do Morro do Salgueiro / Se não acredita, vem no meu samba pra ver / O couro vai comer!")..
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